Acordamos e organizamos todas as nossas coisas. Então, descemos até a copa e nos servimos com o café da manhã.
Depois, pegamos a nossa bagagem e colocamos no carro. Mas aí, quando fomos tirar o carro...tam, tam, tammm...um outro carro estava bloqueando a nossa saída!
A funcionária da hospedagem foi fazer uma busca nos quartos para achar o dono do carro, mas nada.
O tempo passava e ninguém aparecia para tirar o carro de lá. Foi aí que a funcionária achou uma saída alternativa: teríamos que tirar o carro dando a volta por um outro lado que não seria para passagem de carros, mas pelo qual, devido ao ocorrido, poderíamos seguir.
E lá seguimos com medo do carro atolar na grama (que não era para um carro passar), mas no fim das contas, deu tudo certo! Conseguimos sair da hospedagem!
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Passamos por esse gramado aqui. A funcionária removeu um desses troncos que servem como cercas. |
E estávamos voltando a Montevidéu.
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Atenção ao pedágio! |
Antes de ir para a rodoviária da capital uruguaia, seguimos para uma região de vinhos em Montevidéu. Escolhemos a Bodega Bouza para visitar.
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Parreiras. |
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Pequenos cachos de flores se formando.
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Após a floração, começam a surgir as uvas. |
Conseguimos ainda acompanhar uma visita guiada que era feita por um brasileiro, onde ele explicava desde o tipo de pé de parreiras até como era o processo de engarrafamento do vinho.
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Conforme dito pelo guia, essas barricas eram utilizadas apenas uma vez para armazenar o vinho. |
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E no subsolo eram armazenadas as garrafas - no detalhe do vidro no chão. |
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Depois de serem utilizadas eram vendidas a outros produtores.
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O lugar é bem bonito. |
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Loja da Bodega Bouza. |
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Essa bebida é a grappa, uma aguardente elaborada à base de uvas. |
Após esse passeio guiado era possível se deliciar no restaurante da bodega, porém o nosso tempo já estava esgotando e teríamos que ir depressa até a rodoviária, deixar o carro alugado e pegar o ônibus da Buquebus que nos levaria até a cidade de Colônia do Sacramento, para só assim embarcamos no barco de volta à Buenos Aires.
Chegando ao Tres Cruces Shopping, devolvemos o carro e comemos alguma coisa. Achamos o Sbarro, restaurante que serve fatias de pizza.
Depois de comer essas fatias de pizza deliciosas, seguimos para o terminal rodoviário, onde o ônibus já estava parado e alguns passageiros já estavam embarcando.
Foi corrido ter colocado a bodega Bouza no roteiro, mas deu tudo certo.
E pela janela do ônibus, nos despedíamos de Montevidéu.
Chegando em Colônia do Sacramento, seguimos para o barco para começar a travessia até Bueno Aires pelo rio da Prata.
O Buquebus tem vários assentos e nas fotos é possível ver a quantidade de pessoas que esse barco comporta.
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Esse cachorrinho permaneceu a viagem toda quieto no colo da sua dona. |
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E pela janela o que se via era só o rio. |
Na foto abaixo, o interior do barco. Ele tinha uma loja Duty Free no térreo, com perfumes, chocolates, bebidas e outras coisas. E no piso superior, havia um restaurante.
E depois de aproximadamente 1 hora e 30 minutos de viagem, chegávamos ao porto de Buenos Aires!
Desembarcamos e saímos no Terminal da Buquebus na zona portuária de Buenos Aires. Pegamos um táxi até a nossa hospedagem, que ficava no bairro de San Telmo, bem próximo, a apenas 12 minutos de carro.
Hostel com ótima localização, ele fica a apenas 5 minutos de caminhada do Mercado de San Telmo e 11 minutos a pé das estátuas da Mafalda, Manolito e Susanita, personagens das tirinhas de jornal. E até a Casa Rosada são 21 minutos de caminhada.
Esse hostel tem uma infraestrutura muito boa.
Possui quartos para duas pessoas e quartos compartilhados com até 8 pessoas.
Contaremos mais dessa e das outras hospedagens dessa viagem em outro post.
Aqui abaixo algumas fotos do Puerto Límon Hostel.
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Esse hall iluminado é onde ficam a entrada do hostel e a recepção. |
Após um banho reconfortante, comemos algumas empanadas que eram vendidas próximo ao hostel e depois já era hora de dormir e descansar, pois o dia tinha sido bem produtivo, porém, cansativo.
Até o próximo post galera!
😉
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