Chegamos a Toronto numa tarde chuvosa, com forte neblina e muito frio.
Dia 1
Antes de retornar ao mesmo hostel do início da viagem, no centro da cidade, resolvemos dar um pulo na região de Halton Hills para conhecer o Toronto Premium Outlets.
Esse outlet é todo coberto, lembra um shopping brasileiro mesmo.
Dia 1
Antes de retornar ao mesmo hostel do início da viagem, no centro da cidade, resolvemos dar um pulo na região de Halton Hills para conhecer o Toronto Premium Outlets.
Esse outlet é todo coberto, lembra um shopping brasileiro mesmo.
Os preços no Toronto Premium Outlets não estavam tão convidativos à compras, portanto, só passeamos e conhecemos o local mesmo.
Não gostamos muito dos outlets canadenses. Não são tão animadores quanto os americanos, porque não são baratos e não tem tanta liquidação.
Não gostamos muito dos outlets canadenses. Não são tão animadores quanto os americanos, porque não são baratos e não tem tanta liquidação.
Nossa amiga até chegou a comentar que o pessoal da região se debanda para Nova York, EUA, já que lá sim ir as compras vale muito a pena!
Dali nos encaminhamos para o hostel.
Deixamos nossas malas e seguimos para o shopping Toronto Eaton Centre para devolver o carro à Thrifty Rental Car e para jantar.
Essa saladinha era maravilhosa!
Dia 2
No segundo dia, partimos para conhecer, finalmente, a tão famosa CN Tower.
Era chegada a hora de subir os 342 metros da torre cartão postal de Toronto!
Aqui vai uma dica boa para quem está planejando a viagem à Toronto: adquirimos o Toronto City Pass, que incluem entradas com desconto nas principais atrações:
CN Tower
Toronto Zoo
ou
Ontario Science Centre
Esse passaporte de atrações turísticas sai mais em conta do que comprar os bilhetes avulsos e você consegue comprá-lo na própria bilheteria dos locais. É uma mão na roda, a não ser que você não queira conhecer todos esses lugares, daí já é outro cenário.
No térreo então, depois de comprar o City Pass, aguardamos numa fila para entrar no elevador que sobe até o topo da torre.
Apenas 16 pessoas, aproximadamente, entram no elevador.
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Fila para acessar os elevadores. |
Dentro do elevador é possível ver a cidade, pois há partes em vidro que possibilitam essa vista. Ele sobe rápido, porém suave.
Quando o elevador parou, nós desembarcamos e isto significava que chegávamos aos 342 metros. A altura é mesmo assustadora e a subida é feita em 1 minuto, dá pra acreditar?!
A altura total da torre é de 553 metros, só que além da parte de visitação, há também um restaurante em outro nível como vocês podem observar na demostração abaixo, disponível no local.
Podemos dizer que é muito alto e, no dia que escolhemos para a visita, ventava muito, até por isso havia a possibilidade de a visitação ser cancelada.
Mas isso não aconteceu e visitamos tranquilamente, tirando o barulho do vento nas frestas das portas que davam acesso ao corredor externo da torre que era assustador! Teve uma hora até que uma das portas se abriu com a força do vento e levamos um susto!
O vento que fez naquele dia derrubou várias árvores pela cidade, foi o que assistimos depois nas TVs que ficam no térreo junto a lanchonete.
Parte externa de visitação da torre, fechada devido ao mal tempo. |
Há como acessar a parte de fora da torre e experimentar essa aventura aí! |
A parte mais disputada da visitação, sem dúvidas, é o chão de vidro.
Digamos que é bem estranho e assustador caminhar num chão de vidro a 342 metros de altura! Nossas pernas ficaram trêmulas!
Após a visitação, o elevador deixa os visitantes no térreo, onde fica a lojinha de souvenir e a lanchonete.
Fizemos um lanchinho e caminhamos até o Ripleys Aquarium of Canada, o aquário da cidade, que fica logo ali ao lado da CN Tower.
Apresentamos o Toronto City Pass e acessamos o aquário, com seus corredores escuros.
Dia 3
Era dia de conhecer a Casa Loma, cinematograficamente mais conhecida como a Mansão X, a escola de mutantes do professor Xavier de X-men.
Com o nosso City Pass em mãos, pegamos o metrô da linha amarela, descemos na estação Dupont e o resto do percurso fizemos a pé, que leva aproximadamente uns 15 minutinhos em sentido à casa/castelo.
Sim, essa casa foi construída para ser um castelo, residência da família do senhor Sir Henry Pellatt.
E quando se está visitando entende-se muito bem o porquê ela é tão disputada em Hollywood para ser locação de muitos filmes, ela exala história e mexe mesmo com a nossa imaginação. Por vezes, olhávamos um cenário e pensávamos: aqui poderia ser muito bem tal lugar de tal filme/série/livro. É uma sensação única!
Entrada da Casa Loma. |
Tudo bem sinalizado. |
Iniciamos a visitação na casa percorrendo os túneis subterrâneos, bem assustador! Ele acessa a garagem, o jardim e o estábulo.
A visita é autoguiada e multimídia, você conta com a ajuda de uma espécie de telefone que te conta a história de cada cômodo e é disponibilizado em várias línguas, menos português :(
Seguimos pelos outros tantos cômodos da casa e a cada um, um deslumbre diferente.
Jardim de Inverno. |
Banheiro dos visitantes, no estilo clássico. |
Nos quadros, as fotos dos donos desse castelo,à esquerda o Sir Henry Pellatt e sua esposa Mary Dodgeson. |
Os enormes corredores da casa. Essa cena é bem X-men! |
No dia da nossa visitação havia um cômodo preparado para uma entrevista e o outro para um evento.
A casa serve como locação de diversos tipos de eventos. |
Há uma lanchonete dentro da Casa Loma com preços razoáveis e as opções vão desde sanduíches, saladas a pratos quentes.
Após visitarmos essa enorme e elegante casa, seguimos para a estação de metrô Dupont e descemos na estação Museum. Essa estação fica localizada no bairro Yorkville, região onde se localizam museus, universidades e um grande centro de lojas.
A plataforma da estação Museum é uma graça, parece que entramos em um museu!
Fachada do Royal Ontario Museum. |
Descemos na estação e fomos até o museu Royal Ontario Museum, porém o horário de fechamento estava próximo e decidimos que voltaríamos no outro dia.
Sendo assim, conhecemos os arredores, que além das universidades e museus, conta também com uma variedade de lojas, das mais famosas, com marcas famosas, às lojas de departamento convencionais.
Dia 4
Só nos restava conhecer as duas últimas atrações com os descontos do City Pass: Ontario Science Centre e Royal Ontario Museum.
E lá fomos nós, de ônibus, até o Ontario Science Centre!
Quando estávamos chegando no local, a neve começou a cair com mais intensidade e aí não resistimos! Antes de entrar, pausa para cliques com a neve caindo!
Sessão de fotos concluída, entramos e, de posse do ingresso, seguimos visitando esse centro de ciências.
O início da visitação parte das exposições de ciências.
Porém tem um pavimento que os visitantes podem fazer ciência com os instrumentos disponibilizados.
Como por exemplo na foto abaixo. À esquerda da foto, o visitante tira um foto e esses tubos com bolhas projetam a imagem captada.
Há também aparelhos que alteram a voz e um onde o visitante faz frames que resultam em um filme com movimentos.
Nos divertimos muito!
Saindo do Ontario Science Centre, seguimos ao Royal Ontario Museum, museu que não conseguimos visitar no dia anterior.
Esse museu tem mais de cinco pavimentos com obras diversas.
No subsolo do museu tem uma lanchonete, a Druxy's ROM Café.
Saindo do museu pegamos um ônibus em direção ao porto, para o Center Island Ferry, onde pegaríamos um ferry (barco) no Jack Layton Ferry Terminal para chegar até as ilhas de Toronto (Toronto Islands).
A ilha que acessamos foi a Ward's Island e devido ao frio intenso que fazia e apesar de ali morar muitas pessoas, não encontramos quase ninguém pelo caminho.
Sendo assim, conhecemos os arredores, que além das universidades e museus, conta também com uma variedade de lojas, das mais famosas, com marcas famosas, às lojas de departamento convencionais.
Dia 4
Só nos restava conhecer as duas últimas atrações com os descontos do City Pass: Ontario Science Centre e Royal Ontario Museum.
E lá fomos nós, de ônibus, até o Ontario Science Centre!
Quando estávamos chegando no local, a neve começou a cair com mais intensidade e aí não resistimos! Antes de entrar, pausa para cliques com a neve caindo!
No City Pass há duas opções: Ontario Science Centre ou Toronto Zoo. |
O início da visitação parte das exposições de ciências.
Porém tem um pavimento que os visitantes podem fazer ciência com os instrumentos disponibilizados.
Como por exemplo na foto abaixo. À esquerda da foto, o visitante tira um foto e esses tubos com bolhas projetam a imagem captada.
Há também aparelhos que alteram a voz e um onde o visitante faz frames que resultam em um filme com movimentos.
Nos divertimos muito!
Saindo do Ontario Science Centre, seguimos ao Royal Ontario Museum, museu que não conseguimos visitar no dia anterior.
Esse museu tem mais de cinco pavimentos com obras diversas.
Saindo do museu pegamos um ônibus em direção ao porto, para o Center Island Ferry, onde pegaríamos um ferry (barco) no Jack Layton Ferry Terminal para chegar até as ilhas de Toronto (Toronto Islands).
A ilha que acessamos foi a Ward's Island e devido ao frio intenso que fazia e apesar de ali morar muitas pessoas, não encontramos quase ninguém pelo caminho.
A bela vista da cidade de Toronto. |
Terminal do Ferry.
Dia 5
O último dia da trip pelo Canadá chegou. Era hora de arrumar as malas e embarcar de volta para o Brasil.
Como o voo era somente no período da tarde, ainda tínhamos tempo para as últimas comprinhas e visitinhas ao arredores do hostel.
Encontramos essa graça de mercado, o St. Lawrence Market, com suas diversas lojas de frutas, carnes e souvenires.
Os artesanatos e souvenires vendidos nesse mercado tem preços ótimos, tudo bem barato! Vale a pena passar por ele.
E assim nos despedíamos do Canadá, com muitas histórias, com recordações boas (como um reencontro muito especial), as não tão boas assim, e outras hilariantes (como uma certa pessoa que desmaiou no chão do banheiro do hostel rsrsrs), mas que acabou tudo bem!
Uma dica que fica é:
Quem não gosta de temperaturas negativas, procure visitar o Canadá nos meses com temperaturas mais elevadas, mesmo porque, na primavera a temperatura ainda é bem baixa! ;)
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