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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

The Broad

Esse museu de arte contemporânea chamou a nossa atenção desde a outra vinda a LA, quando visitamos o Walt Disney Concert, que fica ao lado. Nos deparamos com um prédio de uma arquitetura surpreendente, em forma de caixa com a fachada parecendo uma espécie de colmeia gigante, que chamava a atenção de qualquer um. Nesse dia, notamos que havia uma fila enorme e nossos planos não incluíam ficar mais de duas horas aguardando nela.
Agora, dessa vez, o The Broad já possuía um dia todinho reservado para ele em nosso roteiro.

A fachada do museu The Broad.
Utilizamos o transporte público da cidade para chegar até esse museu. Pegamos ônibus que é muito bom e eficiente. Já que acessar de carro, o centro de qualquer cidade, é tarefa de paciência devido ao trânsito e, também, pela dificuldade de encontrar vagas em estacionamentos.

A entrada para o The Broad é gratuita e há duas formas de se conseguir isso: uma é agendar previamente pelo site com, pelo menos, um mês de antecedência; ou a outra que é ir na cara e na coragem e aguardar na fila de espera que se faz na entrada do museu.
Resolvemos ir e aguardar na fila mesmo, já que tínhamos o dia todo reservado para ele.

O detalhe na fachada que tanto chamou nossa atenção compõe o mini auditório do museu.

A fila não era grande como vimos no ano anterior. Aguardamos por aproximadamente 1 hora para adentrar ao museu.



Essa pilha enorme de pratos estava no hall de entrada e, ao fundo, a escada rolante que leva ao andar superior, onde ficam as obras em exposição.
Após chegar no andar superior, observavam-se várias obras.
A primeira obra que vimos logo ao chegar foi Tulips por Jeff Koons.
Ao fundo a tela de Takashi Murakami: In the Land of the Dead, Stepping on the Tail of a Rainbow


Under the table, uma exposição com mesa e cadeiras gigantes.

Outras exposições ocorriam ali: o painel à esquerda: Red Room; o painel à direita: Untitled, ambas do artista Keith Haring; e ao centro a obra do artista John Ahearn: Raymond and Toby.

À esquerda, a obra de Hans Haacke: The Saatchi Collection. E ao fundo, o quadro de Barbara Kruger: Untitled (Your body is a battleground).

Balloon dog por Jeff Koons.

Obra do artista Mark Tansey: Forward Retreat.

Ao fundo o grande painel do artista Lari Pittman: Like You. 
E a frente a obra do artista Jeff Koons: Jim Beam - J.B. Turner Train
Artista Takashi Murakami: Hustle'n'Punch By Kaikai And Kiki

Artista Roy Lichtenstein: I...I'm Sorry!

Artista Jasper Johns: Flag

Artista Anselm Kiefer: Deutschlands Geisteshelden
Sob nossas cabeças, haviam as mesmas onduladas de formas que compõem todo o prédio do lado externo.

Até a escada mereceu um clique.

Descemos, e no piso inferior (térreo) haviam mais obras expostas. 


Não ultrapasse a linha!
Uma obra do artista El Anatsui: Intermittent Signals


Obra do artista Mike Kelley: Infinite Expansion

Obra da artista Tauba Auerbach: Shadow Weave - Chiral Fret Wave
À esquerda, uma obra da artista Julie Mehretu: Cairo.
E à direita, uma obra do artista Terry Winters: Branching Structures

Todas as obras que foram expostas neste museu, podem ser verificadas neste link. Assim como a descrição do artista e o nome da obra.
Esse museu, ou melhor, para nós uma galeria de arte super atual e moderna, é uma das mais legais que já visitamos e ganhou o nosso respeito. 
Vale muito, mas muito a pena incluir uma visita ao The Broad em sua ida até Los Angeles!

Lembrando de, antes de ir ao museu The Broad, verificar os dias e horários de funcionamento.
E bom passeio!

Temos encontro marcado no próximo post! Até lá!

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