Confira o primeiro post de San Francisco aqui.
Depois do almoço, nosso destino seguinte foi o Golden Gate Park. Um parque gigantesco, com jardins lindos, lagos, lugares para prática de esportes, museus e muitos espaços bacanas.
A entrada é gratuita e, há estacionamentos pagos, porém tem como estacionar ao longo das ruas dentro do parque sem pagar nada. Só que tem que ter paciência para procurar um lugar, porque o parque é muito visitado e tem trânsito, principalmente no final de semana.
E no dia tinha um show acontecendo por lá. |
Dentro do parque tem o Japanese Tea Garden, que cobra $9,00 para visitação. Como havia uma fila enorme na entrada e supomos que o jardim era pequeno para pagar um valor desses, nós apenas tiramos fotos de fora e seguimos nosso passeio.
Encontra-se, também dentro do parque, o museu California Academy of Sciences.
Ele também é pago e, infelizmente, é bem caro. Eles cobram $35,95 a entrada de um adulto.
Vendo por fora, até que parecia ser interessante por dentro, mas não estávamos a fim de desembolsar essa grana. Portanto, aproveitamos o entorno do lugar, onde achamos coisas muito criativas, principalmente aonde fica o De Young Museum.
Encontramos dizeres por todos os lugares que, além de serem inspiradores, rendiam fotos legais.
O horário de funcionamento do Golden Gate Park é das 9:30 às 17:00.
Para visitá-lo é bom ir com roupa confortável e tênis, porque como ele é gigante, caminha-se muito para conhecer as suas atrações que, em sua maioria, não são próximas umas das outras.
Aproveitamos bem nosso dia e deu vontade de ficar por lá, mas ainda tínhamos as graciosas casinhas Painted Ladies, na Alamo Square, para conhecer.
Entrada do Japanese Tea Garden. |
Ele também é pago e, infelizmente, é bem caro. Eles cobram $35,95 a entrada de um adulto.
Vendo por fora, até que parecia ser interessante por dentro, mas não estávamos a fim de desembolsar essa grana. Portanto, aproveitamos o entorno do lugar, onde achamos coisas muito criativas, principalmente aonde fica o De Young Museum.
De Young Museum. |
O horário de funcionamento do Golden Gate Park é das 9:30 às 17:00.
Para visitá-lo é bom ir com roupa confortável e tênis, porque como ele é gigante, caminha-se muito para conhecer as suas atrações que, em sua maioria, não são próximas umas das outras.
Aproveitamos bem nosso dia e deu vontade de ficar por lá, mas ainda tínhamos as graciosas casinhas Painted Ladies, na Alamo Square, para conhecer.
O plano de fundo das Painted Ladies são os prédios imponentes de San Francisco. |
Placas: prevenção de roubos; proibido estacionar no dia de varreção da rua e; horários permitidos para se estacionar. |
De lá, retornamos ao hostel e deixamos o carro. Os próximos lugares que iríamos visitar eram bem próximos e, portanto, seguimos a pé.
Chegando próximo a Lombard Street, a fila de carros só aumentava. |
Subimos uma das tantas ladeiras de San Francisco, para ir até a Lombard Street, a rua mais famosa da cidade.
O lugar estava lotado de turistas de todos os lugares do mundo e ventava muito lá do alto nesse dia.
Descemos a escadaria da rua, que fica ao lado da circulação de veículos, tiramos fotos e andamos, pelas ladeiras ao redor, em busca do ângulo perfeito.
As ladeiras vertiginosas de San Franciso. Observe os pneus dos carros, virados totalmente para a calçada. |
Os famosos cable cars, lotados, subiam as ladeiras a todo momento. |
Só que no caminho avistamos um IN-N-OUT Burger, que aliás estava lotado, mas IN-N-OUT é IN-N-OUT!
Era hora da comilança!
Nosso pedido despertou curiosidade, porque fazia parte do menu secreto e, com isso, algumas pessoas nos perguntaram qual lanche e qual batata eram aqueles. Foi meio estranho, já que eles eram locais e deveriam saber. Mas foi engraçado!
Animal Fries e Double-Double No Protein Style. |
O dia já estava acabando quando chegamos ao Pier 39.
Uma das atrações do píer é a observação dos leões-marinhos que vivem por lá. Por isso tem até estátua em homenagem a eles. |
O Pier 39 é o mais badalado píer de San Francisco.
Ele é shopping, com diversas lojas de souvernirs e restaurantes; é parquinho de diversões e tem apresentação circense, além de alguns artistas de rua que se apresentam por lá.
Ele é shopping, com diversas lojas de souvernirs e restaurantes; é parquinho de diversões e tem apresentação circense, além de alguns artistas de rua que se apresentam por lá.
O píer é super fotogênico a noite. Amamos isso! |
Hard Rock Cafe. |
Este é o local onde ficam os leões-marinhos. |
Do Pier 39 é possível ver a ilha de Alcatraz. |
San Francisco Oakland Bay Bridge toda iluminada e graciosa de noite. |
Com isso e a essa altura da noite, tremíamos de frio, as pontas dos dedos ficaram dormentes e, aos poucos, sentimos que estávamos congelando.
Um caranguejo e o píer bombando às 20:00, apesar do frio. |
Trêmulas e morrendo de frio, observamos que havia uma loja vendendo crepes que chamou nossa atenção todas as vezes que passamos por lá. Como era caminho do hostel, resolvemos entrar e pedir um chocolate quente pra ver se nos aquecia. E realmente ajudou muito e fez com que as pontinhas dos nossos dedos descongelassem e voltassem ao normal.
Nosso caminho de volta ao hostel. |
Felizes por chegar ao hostel e saber que havia aquele edredom quentinho esperando por nós, finalmente descansamos depois de um dia bem aproveitado por San Francisco.
No dia seguinte, que aliás, era o último dia, teríamos ainda o período da manhã para aproveitar um pouquinho mais, antes de fazer nosso check-out no hostel e nos despedir da cidade.
Atrás do hostel, tinha uma vista para a Golden Gate, mas, naquela manhã, a névoa encobria a ponte.
Sorte a nossa que no dia anterior não teve nenhuma neblina quando a conhecemos de perto.
Golden Gate vista do HI San Francisco Fisherman's Wharf (foto com zoom). |
Golden Gate totalmente encoberta pela névoa. |
Rua atrás do hostel com acesso a parte da marina. |
Muitas bikes por lá. |
Maritime museum, que tem o formato de um navio. |
Nesse dia estava acontecendo uma prova de nadadores. |
Boudin Bakery Cafe. |
Massas virando pães em formas de animais. |
Jacaré e tartarugas de pão. Animal! |
Que tal esse de caranguejo ou ursinho? |
O som que eles fazem é hilário! E chama a atenção de todos que passamo por lá. |
Também registramos, mais uma vez, a ponte de Oakland, dessa vez de dia e de outro ângulo.
San Francisco Oakland Bay Bridge. |
Ilha de Alcatraz, que já abrigou, no passado, uma prisão de segurança máxima. Hoje, é um ponto turístico. |
Na volta, teve uma passadinha nas lojinhas de souvenirs para umas comprinhas.
Loja de souvernirs Wharf Outdoors. |
Cenário de San Francisco registrado pelo retrovisor. |
Nosso roteiro pela cidade foi de 2 dias e conseguimos fazer tudo o que queríamos por lá.
Antes de irmos, pesquisamos diversas coisas sobre a cidade e muitas delas não eram atrativas. Havíamos lido sobre os muitos homeless (pessoas de rua) que por lá circulam, devido a cidade ser acolhedora com eles, e isso causar certo transtorno. Havíamos lido sobre roubos de carro e pertences, além de locais não aconselhados para se andar sozinho. Só que em nenhum momento, em nossa passagem pela cidade, nos sentimos inseguras, apesar de termos nos deparado sim com vários homeless nos locais mais próximos ao centro e eles não abordaram ninguém. Vale ressaltar que pesquisamos, também, sobre aonde ficar melhor hospedadas e o Fisherman's Wharf era escolha unânime em todos os quesitos, tanto de menor distância entre os principais pontos turísticos, tanto em segurança. E o local foi mesmo a escolha perfeita. Acreditamos que foi por isso que não nos sentimos incomodadas com nenhuma situação.
Sendo assim, fica a dica de sempre pesquisar na hora do planejamento da viagem. Poupa ou, pelo menos, diminui várias roubadas.
Deixando San Francisco para trás, o retorno a Los Angeles seria longo: seis horas de estrada.
Optamos por acessar a Pacific Coast, no final do trajeto, já chegando à LA. Ela é aquela estrada beira-mar que é figurinha carimbada nos cenários de Hollywood.
Pacific Coast, a estrada beira-mar mais hollywoodiana que existe. |
Um dos mirantes da Pacific Coast na região de Malibu. |
Céu de fim de tarde em Malibu. |
O GPS até livrou de uma parte do congestionamento, mas quando tentamos acessar a parte mais agitada que nos levava até o estacionamento que queríamos deixar o carro, vimos que qualquer trajeto ali era quase impossível. Os carros não andavam, o semáforo abria e fechava e permanecíamos no mesmo lugar!
Com a paciência acabando, decidimos ir embora. Só que até isso levou um bom tempo, já que não tínhamos como sair daquele enrosco de trânsito. Foi entrando em uma brecha e outra, que conseguimos enfim sair daquele sufoco e seguimos para a casa onde estávamos hospedadas.
E nossa primeira road trip de verdade, fora de Los Angeles, foi assim. Esperamos que tenham gostado!
Voltaremos no próximo post com detalhes sobre o Hostel San Francisco Fisherman's Wharf. Fiquem ligados!
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