Bora lá conhecer o país dos nossos hermanos?
Em outubro de 2019, antes da existência da pandemia de Covid19, fomos conhecer a Argentina.
Existia um pé atrás com o comportamento dos argentinos em relação a nós, brasileiros. Sempre vemos do jeito que jogadores argentinos agem, no futebol contra a equipe brasileira e até mesmo com a seleção brasileira de futebol.
Um mês antes da viagem, buscamos passagens aéreas e hospedagens.
Encontramos um bom preço da passagem aérea pelo site Zupper. A passagem de GRU até EZE, ida e volta, ficou apenas R$938,55 por pessoa. E a companhia aérea foi a Qatar Airways!
Quanto as hospedagens, recorremos novamente ao site Booking!
Numa tardezinha de outubro, saímos de Guarulhos (GRU) em sentido ao aeroporto internacional Ezeiza (EZE).
E lá embarcamos para o nosso próximo destino: Buenos Aires.
Embarcamos às 18:10 em um Boeing 777, com três fileiras de 3 poltronas cada, tendo todas elas uma tela para o entretenimento do passageiro.
Assim que tomamos nossos lugares, as aeromoças já disponibilizavam o fone de ouvido.
Chegando no aeroporto, era hora de trocar o nosso dinheiro, o real, pela moeda argentina, o peso argentino, que na época valia R$0,06!
A troca foi feita numa agência do banco Banco de la Nación Argentina, que fica dentro do próprio Ezeiza, um pouco escondido.
Fizemos essa escolha, porque as taxas de câmbio eram melhores do que as praticadas no Brasil.
Enfrentamos uma fila, mas o processo foi rápido. Essa agência no aeroporto de Ezeiza tem 3 cabines para "cambiar" (trocar) seu dinheiro.
O espanto é inevitável na troca do real pelo peso argentino. Como é desvalorizado, a quantidade de notas recebidas em peso argentino é enorme!
Saímos da agência e seguimos até um quiosque, perto da saída do aeroporto, onde ficava uma agência com táxis cadastrados. Lá fechamos uma corrida até Buenos Aires, no bairro de Recoleta, onde ficava o studio que alugamos.
E essa corrida foi longa, achávamos que o aeroporto Ezeiza ficava mais próximo de Buenos Aires, porém não era não. Foram aproximadamente 50 minutos para chegar até o bairro da Recoleta, em Buenos Aires e ainda no trajeto havia 2 pedágios com valores de AR$104,63 e AR$33,13.
A empresa que administra os pedágios nas estradas próximas a Buenos Aires é a AUSA.
Nesse link aqui você encontra o mapa das autopistas administrada pela AUSA.
Após 50 minutos, chegamos à nossa hospedagem, um studio no 3º andar de um prédio no bairro da Recoleta, onde o proprietário estava nos aguardando para nos recepcionar e para receber o pagamento da estadia.
Bom, paramos por aqui e esperamos você no próximo post!
Até lá! 😉