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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Paraty

Partimos para conhecer melhor Paraty.
Já conhecíamos o seu belo centro histórico colonial e havia mais lugares ao seu redor.
Pegamos uma pequena ponte (com circulação de pedestres e carros) que atravessa o rio Perequê, cheio de barquinhos, caminhamos em direção ao Forte do Defensor Perpétuo e passamos pela Praia do Pontal, que fica ao pé do Forte. Essa caminhada se faz em 10 a 15 minutos.

Rio Perequê
Praia do Pontal 

Acesso ao Forte Defensor Perpétuo

O Forte Defensor Perpétuo fica na rua que segue para a Praia do Jabaquara e tem uma bela visão da baía de Paraty e também da cidade de Paraty, que pode ser observada no caminho ao forte. Tem que ter no roteiro!

Visão do alto do Forte
e como sempre não pode faltar um "serumaninho" fofo!

Saindo do Forte, seguimos em frente e contornamos a rua à direita (aos fundos do Forte) em direção a praia do Jabaquara. Aqui a caminhada se faz em mais 10 minutos, que tem ladeira e ponte estreita que passa um carro por vez e pedestres um seguindo atrás do outro. Fica a dica para irem em mais de uma pessoa se for caminhando, é um local um pouco deserto numa rua extensa que só tem mato, apesar de Paraty ser bem tranquila.

Praia do Jabaquara

Essa praia praticamente não tem onda e tem muitos pescadores. Além de ter muitas pousadas e ser uma ótima opção para quem quer descansar e caminhar a beira mar desfrutando de um lugar bem tranquilo.

E essa foi a nossa viagem a Paraty, Rio de Janeiro - Brasil. Apesar do tempo indeciso da semana em que estivemos lá, aproveitamos ao máximo e nos encantamos por esse lugar que é colonial e contemporâneo ao mesmo tempo. Um toque de vintage com modernidade e badalação! Adoramos!

domingo, 4 de dezembro de 2016

Paraty - Trindade.

A alguns minutos de Paraty existe a vila de Trindade, com sua natureza e belas praias.
Saindo de Paraty, pegando a Rodovia Governador Mário Covas (Rio-Santos) em sentido Ubatuba/São Paulo, há uma placa identificando o caminho para Trindade e um retorno para pegar a Estrada de Trindade. 
A Estrada de Trindade é estreita e com muitas curvas e possui descidas acentuadas, que consequentemente na volta se tornarão subidas íngremes.

A estrada de Trindade sai na Praia do Cepilho

A primeira praia que você encontra após a descida pela Estrada de Trindade é a praia do Cepilho com suas pedras gigantes.

Praia do Cepilho

Praia do Cepilho

Seguindo pela Estrada de Trindade você chegará na vila de Trindade com diversos restaurantes, pousadas e estacionamentos. A vila tem ruas muito estreitas e no final de semana, não tem como deixar o carro na rua, nunca tem vaga e quando tem é um aperto só! Melhor não arriscar aquele arranhado ou aquela batidinha que a gente nunca sabe da onde surgiram!
A maioria dos estacionamentos estava cobrando o preço fixo de R$ 15,00 e geralmente com direito a ducha e banheiro gratuitos. 
A vila também possui muito artesanato e moda hippie! Tem muita gente diferente e é uma mistura muito interessante que torna o lugar único!

Praia dos Ranchos 
Dica de lanche bom e barato na praia dos Ranchos: A toca do Pitú!
Na hora do almoço entre as caminhadas para conhecer as praias de Trindade, antes de seguir para a praia do Meio, paramos nesse quiosque para repor as energias e como não estávamos a fim de uma refeição completa, nada como pedir um belo pastel, não é mesmo? 

Toca do Pitú, Praia dos Ranchos, próximo ao acesso a Praia do Meio

O lugar é pequeno. Tem apenas duas mesas, além do balcão, mas o atendimento e o pastel são muito bons. Aqui com 1 pastel e 1 bebida você não vai gastar mais que R$15,00. E isso é ótimo para o orçamento dos viajantes! =D


Você também pode optar pelos vários restaurantes que a vila de Trindade oferece. Há preços de R$ 25,00 a R$ 80,00 (pelo que vimos). Cabe em todos os bolsos. Além de atender a todos os paladares. É só pesquisar bem. 


Depois da praia dos Ranchos, existe a praia do Meio.


Praia do Meio

Depois da praia do Meio vem a praia do Cachadaço, que para acessá-la é necessário seguir por trilhas ou se preferir na praia do Meio há pequenos barcos que levam até a piscina natural do Cachadaço. 


Trilha que leva a praia do Cachadaço

Praia do Cachadaço e mais ao fundo 
as pedras que formam a piscina natural do Cachadaço

Na praia do Cachadaço tem a piscina natural do Cachadaço


Piscina natural do Cachadaço

Piscina natural do Cachadaço

Para retornar da praia do Cachadaço, você poderá voltar pela trilha ou pegar um barco que te leva para a praia do Meio.

Então, é isso! Não deixe de incluir Trindade no seu roteiro à Paraty! Vale passar o dia no local e aproveitar a natureza que inclui praias e trilhas.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Paraty - Pousada Gabriela

Nos hospedamos na Pousada Gabriela, bem localizada, perto do centro histórico. Fica numa rua paralela a avenida principal de Paraty, a Avenida Roberto Silveira.


Os quartos são bem espaçosos e arrumados. Possuem banheiro médio, TV com poucos canais de TV paga, ar-condicionado, frigobar e armário. O nosso possuía uma mesinha também, porém não sabemos dizer se todos os quartos são igualmente mobiliados. As camas são confortáveis e garantem sim um bom sono de descanso.  





A estadia inclui apenas café da manhã que é simples, porém muito saboroso, com uma boa diversidade de pães salgados recheados, com frios, frutas, café e sucos. Pães recheados que soubemos ser feitos pela própria dona do local! Eram uma delícia!





O local onde é servido o café da manhã fica perto a entrada da pousada


Recepção da pousada

Possui piscina que fica nos fundos da propriedade
A pousada tem wi-fi gratuito no hall de entrada, onde há sofás e tomadas, e de bônus, como nos hospedamos na baixa temporada, o wi-fi pegou até no quarto, mesmo ele sendo distante do hall.

O estacionamento é razoável, porque como é pequeno, os carros ficam um atrás do outro e consequentemente você precisa deixar sua chave na recepção para garantir a saída de todos, caso precise de manobras. Mas não atrapalhou pelo fato de ser baixa temporada com poucos hóspedes. Todos conseguiam sair sem problemas, porque foi formada uma fila de no máximo 4 carros na lateral, encostados de forma a liberar passagem no meio do corredor.



E é isso! Aprovamos a pousada e sem dúvida voltaríamos a nos hospedar numa próxima visita a Paraty.

Lembrando que fizemos nossa reserva pelo site Booking!
Fica a dica para conseguir boas hospedagens por um preço super bacana e o melhor: com praticidade! ;-)



terça-feira, 15 de novembro de 2016

Paraty - Alambiques

Em Paraty há vários alambiques e visitamos alguns deles.
Saímos de Paraty e pegamos a Rodovia Paraty-Cunha. Depois de uma pequena e estreita ponte havia uma estrada sinalizada por placas que indicavam duas cachaçarias: Pedra Branca e Paratiana. Seguimos as placas e passamos pela Pedra Branca, que conheceríamos na volta, porque iríamos primeiro a mais distante (nem tanto assim) que era a Paratiana.


Paratiana - vale muito a pena conhecer, é imperdível! 
Chegamos e logo teve visita guiada com uma apresentação dos processos de produção das cachaças e licores do alambique. 

Tonéis de madeira, nos quais a cachaça fica armazenada.


Fase da destilação da cachaça.


Eles também possuem um museu das cachaças do Brasil. 




















Após o tour, é a hora da degustação de cachaças e licores. E o pessoal que serve não tem miséria! Colocam uma boa quantidade no copinho! Os funcionários da Paratiana são simpáticos e atenciosos. 
Eles também oferecem degustação de doces. O doce de leite e a cocada cremosa são uma delícia, porém o preço é salgado.

Somente aqui há a aguardente Gabriela (cachaça com cravo e canela) mais saborosa que provamos, porque leva mais gengibre em sua composição do que as oferecidas nas outras cachaçarias.

Gabriela (cachaça com cravo, canela e gengibre) e licor de milho verde, uma delícia!

Os licores também são ótimos, principalmente o de milho verde que tem a cachaça com base extraída do próprio milho. Mas provamos também o de chocolate com pimenta, jabuticaba, abacaxi e coco, cacau, banana, entre outros.  

Saímos de lá e pegamos o sentido de volta onde passaríamos pelo Alambique Pedra Branca.

- Pedra Branca - apesar de toda a propaganda local, o atendimento deixou a desejar.



Bem diferente do Paratiana, teve um atendimento mediano para a prova de licores (a pessoa que servia fazia questão de colocar um mínimo de líquido no copinho chegando até mesmo a despejar de volta na garrafa o excesso de licor do copo).
Compramos apenas o licor de cipó do mato ou cipó cravo (árvore típica da região), porque era bem diferente de todos que havíamos provado e porque só vendia lá, e a bala de cachaça que consideramos ser a melhor em comparação com as que eram vendidas nas lojas do centro histórico de Paraty. A bala é muito saborosa com um leve toque de cachaça em sua composição. Ela é encontrada em pote cortada em pequenos quadradinhos e lembra muito a aparência e consistência da bala de goma/jujuba. 




Balas de Cachaça
As de cor verde e amarela, são as vendidas na Cachaçaria Pedra Branca, muito boas!
Já as de cores branca e rosa, são as vendidas no centro histórico de Paraty, que não gostamos.


Saímos de lá e seguimos a estrada em sentido Cunha, oposta a Paraty. 

Engenho D'Ouro - um achado super agradável na estrada do caminho do ouro! 

o verdadeiro pé de cana. :)



Nas prateleiras doces e mel (do lado esquerdo)
e as cachaças e licores (lado direito)


Perto do símbolo da Estrada Real e perto da entrada para a cachoeira do Tobogã, no outro lado da estrada há uma placa bem discreta indicando que chegamos ao alambique.
Aqui você deixa o carro na estrada, pois não há estacionamento igual as outras duas que visitamos. Passando pelo portão, vá descendo e logo abaixo depois de algumas casas você encontrará o alambique.
Com um atendimento muito bom, o Engenho D'Ouro foi uma surpresa agradável, já que a pessoa que servia as provas de licores e cachaças era bem simpática, enchia o copinho e ainda explicava a forma como eram feitas.
Compramos mais licores: o de abacaxi e o de jabuticaba, bem mais saborosos do que os que nós já tínhamos provado.


- Coqueiro - vale a pena conhecer - melhor preço!
Pegando a Rodovia Governador Mário Covas em sentido São Paulo antes de Trindade, há uma sinalização na beira da estrada que leva a esse alambique. A estradinha não é pavimentada, como as demais, é de terra e pedrinhas. Não se assuste, a cachaçaria fica mesmo um pouco distante da estrada e pelo fato de ser de terra, demora um pouco mais na percepção rsrs Mas vale a pena! 
As atendentes simpáticas nos deram as provas de licores e infelizmente não havia prova para os doces!  :(


Compramos um doce de leite com amendoim, muito saboroso, e também uma cocada cremosa (que não era melhor que a cocada da Paratiana, mas era mais barata).



No centro histórico de Paraty há lojas que vendem as cachaças e licores de todos os alambiques da região, até com um preço razoável, porém sai mais caro do que comprar diretamente do próprio alambique, como fizemos.
Em algumas dessas lojas eles também vendem a bala de cachaça.
Para quem não tem como se deslocar a única alternativa é comprar no centro histórico mesmo pagando mais caro, mas se tiver a oportunidade, prefira ir buscar em cada um dos alambiques. Além de compensar no preço, compensa o passeio! É muito bacana!


Ainda ficou faltando visitar a Cachaça Maria Izabel! Não sobrou tempo para ir até lá, mas dizem que é a maior e a mais famosa de Paraty.

Paratiana e Pedra BrancaEstrada da Pedra Branca, km 1, Paraty, RJ
Engenho D'Ouro: Rod. Parati-Cunha, S/N - Penha, Paraty - RJ
Coqueiro: Fazenda Cabral - 2º Distrito - Paraty - RJ

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Paraty, estamos chegando!

Próxima trip: Paraty - RJ!



Pé na estrada que a viagem é longa, mais de 4 horas de estrada, indo de SP.


Chuva no trecho de serra da Rodovia dos Tamoios
Paraty, cidade localizada ao sul do estado do Rio de Janeiro, divisa com o estado de São Paulo, bem próxima da cidade de Ubatuba-SP. 
Histórica e encantadora, a cidade possui o centro histórico com arquitetura colonial e seu calçamento é em pé-de-moleque.



Aquela abertura no muro é onde a água entra e "alaga" as ruas de Paraty

As ruas se "alagam" com a alta da maré, ficando as ruas do centro histórico preenchidas por água do mar.


Igreja Santa Rita de Cássia
Cidade tão bela de dia quanto de noite!




Há trecho de algumas ruas que os carro são impedidos de trafegar

Igreja Matriz

O centro histórico é repleto de restaurantes e bares. Para todos os tipos de bolso. Dos requintados aos populares.





Existem outros restaurantes na rua principal de Paraty, a Avenida Roberto Silveira, e foi onde escolhemos almoçar. 
Adoramos o preço e a comida do restaurante Fronteiras, que de dia serve comida estilo self service, e a noite pizza, que não provamos.





A noite, para o jantar, escolhemos fazer apenas lanches caseiros mesmo com coisinhas compradas no supermercado local, e também recorremos ao Subway de Paraty.

Paraty agora possui uma rodoviária bem maior do que de outros anos e bem perto dela há uma supermercado.

A nova rodoviária de Paraty, que atende as linhas intermunicipais e urbanas.
Ficou bem maior!

Nos postes de Paraty haviam frases coladas, conhecidas por lambe-lambe, as frases eram assinadas por #lambeparaty.

Aqui uma das frases!


Vá a Paraty! Apenas vá!